9 novembre 2006
Vazio? Não está vazio!
"Neste momento não faz mais sentido chamar vazio ao vazio.
Imensidão do desconhecido que me aconchega e recebe cada vez que medito.
Navego, pairo e perscruto o desconhecido que me conhece!
Cada vez que reflicto, a conclusão entra em mim de forma fresca e estabelece-se um nervosismo e uma certeza pacífica.
É como uma constatação e digo: Claro é mesmo isto!”
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